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Consórcio: ferramenta de poupança para realizar sonhos? Sim!

um cadeado dourado com o símbolo de um cofrinho desenhando representando o ato de realizar sonhos com consórcio

Consórcio: ferramenta de poupança para realizar sonhos? Sim!

um cadeado dourado com o símbolo de um cofrinho desenhando representando o ato de realizar sonhos com consórcio
  • Evandro
  • 16/05/2025

Sumário

Todo mundo tem um sonho guardado. Uns querem comprar a casa definitiva, outros planejam aquela viagem que vive sendo adiada. Tem também quem queira empreender, virar o próprio chefe ou simplesmente planejar uma aposentadoria decente.

Mas aí vem a realidade, com sua paciência limitada para devaneios. Realizar sonhos dá trabalho. Exige método, escolhas consistentes e uma certa frieza na hora de lidar com o dinheiro.

Muita gente falha nesse percurso, e não é por preguiça ou falta de ambição. É por falta de preparo. A boa notícia? Isso tem solução. Educação Financeira não é luxo: é ferramenta básica para quem quer sair do lugar.

Nesse cenário, o consórcio aparece como uma alternativa que merece mais atenção. Sem promessas mirabolantes, sem armadilhas. Apenas uma forma concreta e organizada de alcançar objetivos reais.

Ao longo dos anos, vi de perto o impacto disso. Quando as decisões deixam de ser reativas e passam a ser conscientes, o sonho deixa de ser teoria e começa, enfim, a acontecer. E é justamente isso que eu quero te mostrar neste conteúdo.

Por que tantas pessoas não conseguem realizar sonhos?

Apesar do trabalho duro e da boa renda, muitas pessoas enfrentam dificuldades crônicas para realizar sonhos. Isso acontece por vários motivos, mas os principais estão relacionados a uma combinação de:

  1. Falta de planejamento;
  2. Consumo impulsivo; 
  3. E ausência de objetivos financeiros claros.

Na maioria das vezes, o problema não está na falta de dinheiro, mas no mau uso dele. O imediatismo, por sua vez, leva ao consumo desenfreado, ao parcelamento constante e à ilusão de que pequenos gastos não comprometem grandes objetivos.

Como consequência, não se acumula capital suficiente para sonhos de maior valor.

Para ilustrar isso, considere essas três pessoas com sonhos diferentes: Camila, Carlos e Júlia.

Camila é uma enfermeira de 32 anos que trabalha em dois empregos. Seu maior sonho era ter uma casa com jardim para criar os filhos. No entanto, mesmo com muito esforço e uma renda confortável, o valor da entrada em um financiamento sempre parecia inalcançável.

Carlos, por outro lado, é um médico de 45 anos que queria fazer uma viagem de três meses pela Europa e Ásia. Apesar da renda alta, os custos com a família, escola dos filhos e financiamento do apartamento consumiam quase tudo, deixando sua grande aventura sempre para depois.

Já Júlia, engenheira agrônoma de 39 anos, sonhava em abrir uma cafeteria. Tinha conhecimento, paixão e um plano de negócio bem estruturado. No entanto, lhe faltava o capital inicial.

O que essas três pessoas têm em comum? Todas elas trabalham muito e têm uma boa renda, mas nenhuma conseguia tirar os sonhos do papel.

Ou seja, o obstáculo não era apenas financeiro, mas também a falta de uma estratégia de poupança eficiente e de um instrumento acessível que pudesse transformar esses desejos em metas realizáveis.

logo mais,vou te mostrar como ajudei todos eles a dar vida a esses sonhos.

Como conseguir realizar sonhos de verdade?

Você provavelmente tem um sonho guardado, esperando acontecer. Todos temos. Mas por que tanta gente que trabalha duro, ganha bem e mesmo assim não realiza?

Desde 2009 ajudando pessoas a realizarem sonhos, o que mais ouço é: “falta de dinheiro”. E talvez você também tenha pensado isso.

De fato, muitos brasileiros lutam para sobreviver. No entanto, aqui falamos de quem já tem estabilidade, paga as contas em dia, mas segue preso aos boletos e adiando conquistas.

Esse grupo muitas vezes comete o mesmo erro que a Camila, o Carlos e a Júlia. O problema, na verdade, não é quanto ganham, mas como lidam com o dinheiro.

Pense comigo: se o seu salário aumentasse hoje, o que você faria? A tendência natural é elevar o padrão de vida, mudar de casa, trocar de carro, viajar mais… Poucos, de fato, pensam em poupar mais.

É justamente aí que entra a Educação Financeira. Ela não é uma ciência exata. É uma ciência humana. Lida com emoções, desejos e, acima de tudo, com a nossa relação com o dinheiro.

Portanto, para realizar sonhos, não basta esperança. É preciso um plano. Afinal, sonho só vira realidade quando se transforma em projeto, com metas claras, prazos definidos e as ferramentas certas para acelerar o resultado.

O primeiro passo, então, é traduzir o sonho em números: qual o valor total? Em quanto tempo? Quanto você pode investir por mês sem comprometer sua saúde financeira? A partir daqui, entra o planejamento:

  • . Revisar gastos;
  • . Definir prioridade;
  • . Entender o orçamento familiar; 
  • . E escolher veículos de poupança eficientes.

Foi assim que Camila conquistou sua casa, Carlos fez sua viagem e Júlia abriu sua cafeteria. Para eles, o consórcio foi o instrumento que tornou os sonhos possíveis. Sem atalhos, sem dívidas impagáveis, apenas consistência e um método que funciona.

Educação financeira é a base para realizar sonhos?

Definitivamente, sim. A Educação Financeira é a base de toda conquista financeira duradoura. Mesmo que você seja um herdeiro, ela ensina que dinheiro é um recurso limitado e, portanto, deve ser gerenciado com inteligência.

Além disso, ensina a diferenciar desejos de necessidades, a planejar com foco no futuro e a usar o tempo como aliado. Pessoas com Educação Financeira entendem que pequenas mudanças de hábito, quando mantidas com constância, geram grande impacto no longo prazo.

Veja este exemplo: trocar gastos impulsivos por um plano estruturado de poupança pode, na prática, representar a diferença entre adiar um sonho indefinidamente ou conquistá-lo em cinco anos.

Mais do que isso, é preciso ter em mente outro ponto essencial: não existem atalhos que funcionem de verdade. Sempre que alguém promete uma solução fácil, desconfie, o preço quase sempre vem escondido. E, no fim das contas, custa mais do que deveria.

É por isso que alternativas mais honestas e acessíveis, como o consórcio, ganham força no planejamento de metas reais. Nada de milagre. Só método, clareza e resultado.

Uma sabedoria milenar que continua atual

Para entender por que o sucesso financeiro depende de Educação Financeira, e não de sorte ou herança, é preciso voltar no tempo, cerca de 4.000 anos.

Na obra “O Homem Mais Rico da Babilônia”, George Clason usa parábolas simples para mostrar por que a Babilônia foi a cidade mais próspera da época. E o mais curioso: as lições ainda superam muitas planilhas modernas.

No livro, Bansir e Kobbi eram bons no que faziam, trabalhavam muito, mas viviam sem dinheiro. Soa familiar? Até que reencontram Arkad, amigo de infância que, ao contrário deles, se tornou o homem mais rico da Babilônia.

A grande virada? Arkad não revelou nenhum segredo místico. Pelo contrário, apresentou um método prático, baseado em princípios financeiros sólidos e ainda válidos hoje.

A partir disso, ele ensina sete hábitos essenciais para quem quer sair do aperto e construir prosperidade:

  1. Pague-se primeiro: ou seja, guarde ao menos 10% de tudo o que ganhar.
  2. Controle seus gastos: viva com menos do que ganha e fuja do consumo automático.
  3. Faça o dinheiro trabalhar por você: invista o que poupar, com critério e consistência.
  4. Evite perdas: desconfie de promessas fáceis e proteja seu patrimônio.
  5. Transforme seu lar em um ativo: priorize ter um imóvel próprio.
  6. Garanta o futuro: prepare-se para aposentadoria e emergências.
  7. Aumente seu potencial de renda: invista em conhecimento e capacitação.

Esses princípios milenares continuam sendo a espinha dorsal da Educação Financeira. Por isso, mesmo em um mundo acelerado e digital, eles permanecem extremamente atuais.

Hoje, com ferramentas modernas como o consórcio, é possível aplicar esse mesmo espírito disciplinado em ações concretas. Em vez de depender do impulso ou do crédito fácil, o consórcio oferece uma alternativa acessível, com menos risco e mais planejamento.

Ou seja, a sabedoria antiga encontra, agora, um caminho estruturado para gerar conquistas reais no presente.

E cadê o dinheiro que nunca sobra?

Vamos ser honestos: não é só você que sente que o dinheiro evapora. No Brasil, o buraco não é apenas no bolso, é também cultural, histórico e, por que não dizer, mental.

Apesar dos avanços e do acesso a mais informação, ainda repetimos padrões antigos. Embora seja verdade que hábitos financeiros são moldados há milênios, por aqui seguimos, ainda hoje, tropeçando nos mesmos erros.

Ou seja, mesmo com novas tecnologias e oportunidades, a base do problema continua sendo comportamental. E enquanto isso não mudar, o resultado será sempre o mesmo: salário que entra e some sem deixar rastro.

Segundo a 8ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, divulgada pela ANBIMA, o cenário é preocupante: 83 milhões de brasileiros dizem não conseguir poupar. Na verdade, isso representa mais da metade da população economicamente ativa (52%).

E entre esses, 62% dizem que simplesmente não têm condições financeiras para guardar dinheiro. No entanto, só a falta de dinheiro não explica esse cenário. Veja só como essa conta não fecha.

Uma análise do Banco Central mostrou que, em apenas um mês, beneficiários do Bolsa Família enviaram mais de R$ 3 bilhões para sites de apostas online.

Além disso, olha esse outro dado: 42% dos brasileiros que apostam com frequência já estão endividados, segundo o DataSenado. Ou seja, quando a promessa é de ganho fácil, o dinheiro sempre aparece.

Portanto, o problema é que falta método. Falta transformar esse impulso em hábito de poupar e planejar. Foi isso que Arkad ensinou lá atrás.

No fim das contas, dá pra ver que não é só falta de renda. É um comportamento cultural e coletivo, que atravessa todas as classes sociais.

E a explicação está aqui, na nossa cabeça, nos atalhos que o nosso cérebro cria: os chamados vieses cognitivos.

Por que o cérebro sabota nossos sonhos?

Você já parou pra pensar por que é tão fácil apostar no jogo do tigrinho, mas tão difícil guardar R$100 por mês? Pois é. Spoiler: o problema não é só o bolso, é o cérebro. Sim, esse órgão genial que também é ótimo em inventar desculpas.

Lá em 1979, um psicólogo chamado Daniel Kahneman (que, aliás, ganhou um Nobel por isso) mostrou ao mundo algo surpreendente: tomamos decisões financeiras baseadas em emoção, não em lógica.

De acordo com sua Teoria do Prospecto, a dor de perder pesa mais do que o prazer de ganhar. Ou seja, a gente prefere não arriscar nada, mesmo quando o maior risco é continuar no mesmo lugar.

A partir disso, entra em cena uma penca de armadilhas mentais que sabotam nossos sonhos dia após dia. E, pra entender melhor esse comportamento, vale conhecer as cinco favoritas do seu cérebro preguiçoso:

  1. Viés da Aversão à Perda: preferimos não ganhar a correr o risco de perder. Por isso, deixamos o dinheiro parado na poupança, mesmo sabendo que perde valor.
  2. Viés do Presente: o agora fala mais alto. Férias, iFood e celular novo vencem o plano de longo prazo, como a casa própria.
  3. Viés da Disponibilidade: um caso negativo que ouvimos pesa mais que dados reais. Ignoramos milhões de exemplos positivos por causa de uma única história ruim.
  4. Viés do Status Quo: mudar dá trabalho. Preferimos manter o desconforto atual do que sair da zona de (in)segurança.
  5. Efeito Manada: se todo mundo faz, a gente segue — sem pensar. Quando dá errado, ninguém sabe explicar por quê.

Reconhecer esses vieses é o primeiro passo. Escapar deles, o segundo. E o terceiro? Colocar o plano em prática agora, mesmo que o cérebro invente desculpas.

Por que o consórcio pode ser a resposta?

Em primeiro lugar, como Arkad ensinou há milênios, o caminho é guiado por método, atitude e disciplina com o dinheiro. É nesse contexto que o consórcio é reconhecido como uma ferramenta genuinamente brasileira.

Ele funciona quase como um antídoto contra os vieses que sabotam nossas decisões. Ou seja, o consórcio transforma o “um dia eu realizo” em um plano real, com data, valor e compromisso.

Além disso, ajuda a vencer a procrastinação, o imediatismo e a construir, passo a passo, os sonhos que a gente vive adiando. Outro ponto importante: ele também reduz aquele medo de perder.

Nada de oscilações de mercado ou apostas arriscadas. Aqui, o dinheiro vai direto para um bem real, com correção de crédito e poder de compra preservado.

E tem mais. O consórcio desafia a ideia de que só histórias negativas merecem nossa atenção. Ao contrário, oferece um caminho estruturado, seguro, que não depende de sorte nem de exceção.

Além do mais, com prazos definidos e parcelas justas, tira a pessoa da inércia. Enquanto muitos seguem a multidão, o consórcio propõe uma decisão racional.

Sem juros, sem pressão. Apenas metas pessoais guiando o caminho.

E se isso ainda parece pouco, vale lembrar: trata-se de um sistema versátil. Serve para:

  • . Bens
  • . Serviços
  • . Tem prazos variados 
  • . E até para quitar financiamentos

Para quem pensa no longo prazo, o consórcio pode, inclusive, funcionar como investimento. Isso porque, após a contemplação, é possível manter o crédito aplicado, preservar o poder de compra e ainda receber rendimentos sobre o valor total da carta.

Você também pode usar o crédito para comprar um imóvel, colocá-lo para locação e, assim, gerar renda passiva. Além disso, até a venda da carta contemplada pode resultar em lucro. Em outras palavras, são muitas as formas de transformar planejamento em conquista e sonho em patrimônio.

Aliás, se você quiser saber sobre fazer alavancagem financeira com consórcio do jeito certo, te convido a participar da Jornada do CIS-RG (Consórcio de Investimento Seguro com Retorno Garantido). Comece por este vídeo:

Como funciona o consórcio

Pense no consórcio como uma poupança programada, só que coletiva e com um objetivo bem definido. Em vez de guardar sozinho, cada participante contribui mensalmente para formar um fundo comum. A partir disso, a cada mês, um ou mais integrantes são contemplados com uma carta de crédito.

Diferente do financiamento, o consórcio não cobra juros. Em vez disso, há apenas uma taxa de administração, que pode ser até 60% mais leve que os juros praticados nos financiamentos tradicionais. Como resultado, isso reduz significativamente o custo total da conquista.

Mais importante ainda: ele cria uma rotina de disciplina. Ou seja, ajuda a organizar o orçamento, incentiva o planejamento e oferece flexibilidade para quem busca adquirir bens ou contratar serviços no médio e longo prazo.

Além disso, quando bem estruturado, o consórcio deixa de ser apenas uma alternativa. Ele se torna, de fato, uma ferramenta estratégica segura, sustentável e inteligente para quem quer realizar sonhos com método, constância e consciência.

Inclusive, se o seu sonho é comprar a casa própria, vou deixar aqui o link para você baixar um eBook completo sobre como realizar esse sonho com consórcio. É só clicar na imagem:

Será que um sonho pode movimentar a economia?

Definitivamente, sim. Quando alguém escolhe investir em um sonho de forma planejada, o impacto vai muito além da realização pessoal. Na prática, ele alcança a economia como um todo.

Para se ter uma ideia, segundo dados da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), o sistema de consórcios em março de 2025 reunia 11,4 milhões de participantes ativos.

Além disso, só nesse mês, foram comercializados R$ 36,1 bilhões em créditos. Sem juros, sem mágica, apenas organização e constância.

Não por acaso, o segmento imobiliário lidera com 51,6% de participação. Afinal, o sonho da casa própria segue firme no coração do brasileiro. Em março, 2,2 milhões de pessoas estavam em grupos de consórcio de imóveis.

Considerando todo o ano de 2024, esse número representa 115 mil famílias. Em outras palavras, são 115 mil sonhos concretizados com estratégia, como o da Camila, que deixou o aluguel para trás e começou a construir seu patrimônio com consciência.

Porém, é importante destacar: o consórcio não é só para quem quer imóvel. Ele também serve para quem sonha alto, literalmente. Viagens, educação, novos negócios… tudo isso cresceu 23,2% no último ano dentro do sistema.

É nesse ponto que entram pessoas como o Carlos, que planejou sua viagem intercontinental e conseguiu realizá-la com um consórcio. Ou como a Júlia, que finalmente está tirando do papel sua cafeteria dos sonhos.

E o impacto disso tudo? Nada modesto. O consórcio já movimenta o equivalente a 4% do PIB brasileiro. Sim, você leu certo. Esse sistema, além de sólido e resistente às instabilidades do mercado, distribui energia econômica em várias direções.

Cada carta contemplada movimenta a cadeia produtiva, da construção civil ao turismo, do comércio à educação. Ou seja, quando uma pessoa realiza um sonho com consórcio, de quebra, ela coloca a engrenagem do país para rodar.

Sonhar é luxo… ou é só questão de método?

Vamos ser sinceros: sonhar não é o problema. O desafio começa na hora de agir e tirar o sonho do papel. Sonhar é natural, necessário. Afinal, dá sentido à vida.

Até porque, convenhamos, viver só pra pagar boleto não pode ser o objetivo final.

Por isso, quando falamos de educação financeira, o sonho não é extra. É o motor. É o que dá sentido às renúncias, às escolhas difíceis e aos compromissos com o futuro.

Sonhar, portanto, não é um capricho. É plano. Mas não qualquer plano, é aquele que exige constância, disciplina e, principalmente, uma boa dose de “não” aos prazeres do agora.

E aqui está o ponto central: o segredo está em priorizar. Isso exige transformar vontade em hábito, resistir ao impulso e focar no que importa.

Sim, é difícil. Mas, como vimos, é totalmente possível. Basta repetir as escolhas certas até que se tornem naturais. Nesse caminho, o consórcio é um grande aliado.

Aliás, não por acaso, ele se consolidou no Brasil. Em um país com pouca educação financeira, o consórcio muitas vezes é a primeira e única forma viável de realizar objetivos com método.

Por isso, costumo dizer: o consórcio é a ferramenta financeira mais democrática que existe. Ao contrário de outros sistemas, ele não exclui, não exige perfeição, não cobra pressa. Só pede compromisso.

Com o consórcio, o dinheiro ganha direção, a disciplina se transforma em conquista e o presente, enfim, trabalha a favor do futuro que você sempre quis. Sem mágica. Só método.

*Este artigo é resultado de uma live promovida pela A Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) na 12º Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF). Veja a live completa aqui:



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